Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Mattos, Marcos Rodrigues de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12145
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Resumo: |
Resumo: A qualidade do leite é um dos maiores problemas da cadeia do leite no Brasil, interferindo negativamente na produção e rendimento de derivados Bactérias ácido láticas (BAL) fazem parte da microbiota desses produtos e são importantes na indústria de alimentos por possuírem propriedades probióticas e apresentarem atividades antimicrobianas em relação à patógenos Esse estudo teve como objetivo avaliar a qualidade microbiológica e fisico-química do leite cru produzido na região do agreste de Pernambuco, região na qual foram coletadas 53 amostras de produtores de leite, as quais foram submetidas a enumeração de aeróbios mesófilos (AM), coliformes totais (CT), psicrotróficos (PS), Escherichia coli (EC), estafilococos coagulase positiva (ECP), BAL, análises fisico químicas, teste do anel no leite e pesquisa de resíduos de praguicidas Ainda, culturas de BAL selecionadas dessas amostras foram testadas quanto à atividade antagonista em relação a Salmonella enteritidis e S aureus Nas análises microbiológicas, as amostras apresentaram altas contagens de AM, CT, EC, PS e ECP A média de aeróbios mesófilos foi de 1,68 X 17 UFC/mL, sendo 83% acima de 16 Listeria monocytogenes e Salmonella sp não foram detectadas, 47% das amostras foram positivas para carbamatos, organofosforados ou ambos No teste do anel no leite 24,6% das propriedades foram positivas Bactérias Ácido láticas foram isoladas de todas as amostras de leite cru, com uma média de 1,4 x 16 UFC/mL das 671 amostras de BAL testadas 445 (66,3 %) apresentaram ação antagonista frente a Salmonella sp e 8 (11,7%) apresentaram antagonismo a S aureus A alta atividade antagonista das BAL em relação a Salmonella sp deve estar relacionada a ausência do patógeno nas amostras de leite analisdas Assim, apenas 2 (3,77%) das amostras estariam dentro dos padrões estabelecidos pela Instrução Normativa 51(22) |