Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Albiazzetti, Giane |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10709
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Resumo: |
Resumo: Estudos realizados em diversos países têm mostrado que a proletarização vem se generalizando desde as últimas décadas em diversos setores, inclusive nos serviços No Brasil, pesquisas recentes destacam que os médicos, profissionais tradicionalmente autônomos e liberais, estão se submetendo cada vez mais a formas de assalariamento próprias do capitalismo, tornando-se trabalhadores proletários A presente pesquisa analisa o trabalho médico no município de Londrina e o processo de assalariamento e proletarização da profissão, compreendendo que se trata de uma conseqüência direta do capitalismo contemporâneo A fundamentação teórica e metodológica é marxiana e materialista-dialética Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com dados coletados em Londrina, através de fontes documentais e entrevistas com profissionais médicos que atuam no município Os resultados revelam que a profissão médica vem se transformando no Brasil, desde a década de 6, tendo como principais desdobramentos a incorporação de tecnologias e perda da autonomia profissional, a interferência do Estado e do grande capital representado pelas indústrias farmacêutica e de equipamentos médicos, a busca por alternativas de inserção e manutenção no mercado de trabalho, e a tendência crescente ao assalariamento e à proletarização |