Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Inocêncio, Adalberto Ferdnando |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15206
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Resumo: |
Resumo: O objeto de estudo nesta Dissertação foi a relação Ser-saber no domínio discursivo de docentes com ênfase na problematização dos saberes que orientam suas compreensões de ciência e crise ambiental, identificando suas práticas em Educação Ambiental (EA) Essas práticas são entendidas como resultado de certos elementos discursivos aos quais os docentes têm acesso – discursos reverberados – em detrimento do que é apagado – discursos rarefeitos O objetivo da investigação foi conhecer as manifestações discursivas de professores de Ciências a respeito de ciência na contemporaneidade e de que maneira a composição de enunciados aparentes repercutem nas abordagens em EA Metodologicamente, foram entrevistados nove professores de Ciências do Ensino Fundamental de escolas de distintas regiões da cidade de Maringá-PR Para a análise dos discursos desses docentes foi utilizado o método arqueológico teorizado por Michel Foucault, apresentando-os em Focos Como resultado dessa análise pode-se notar a prevalência de compreensões mais “abertas” de ciência – paradigmas emergentes Em relação à crise ambiental os resultados apontam discursos naturalizados e, portanto, hegemônicos, acompanhados da crença de que sua solução será orientada por apelos técnico-científicos Em nosso exame, as formações discursivas dos docentes entrevistados mostraram uma transição de enunciados Entre os docentes há, ainda, a crença em ideais da Modernidade, ao mesmo tempo em que há discursos que situam a ciência em um campo ainda incerto, destituído de políticas claramente estabelecidas |