Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Lucélia Rodrigues de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/14294
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Resumo: |
Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo analisar os principais aspectos do debate entre a Igreja Católica e seus críticos, nas ultimas décadas do século XIX, em Portugal Promovido principalmente pela elite intelectual da época – onde se destacam nomes como Guerra Junqueiro, Oliveira Martins, Antero de Quental, Eça de Queiróz, entre outros – contou ainda, com a participação ativa de jornalistas, estudantes, artistas, professores, e resultou num dos momentos mais importantes da história cultural de Portugal, ou seja, o movimento anti-clerical e anti-institucional, promovido pelos membros da chamada “Geração Nova de 187” Pagamento de indulgências, privilégios, confissão, dogmas, celibato; termos exclusivos da Igreja e que acabam sendo atacados pelos críticos Reforçado pela intensidade das palavras impressas em jornais, romances e periódicos da época e no número elevado de fatos e acontecimentos que estimulavam os discursos, o convulcionismo entre a Igreja Católica e aqueles que formulavam crítica direta a sua ritualística e seu poderio institucional acabou por constituir um dos pontos nodais, onde mais se concentraram as contradições do espaço social e ideológico de Portugal no século XIX |