A atividade experimental no ensino de química : uma relação com o saber profissional do professor da escola média

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Salvadego, Wanda Naves Cocco
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10998
Resumo: Resumo: Partindo do pressuposto de que as atividades experimentais em Química são importantes para o ensino desta disciplina, do ponto de vista dos autores pesquisados, dos professores entrevistados e da pesquisadora, busca-se compreender, essencialmente, as razões para “o uso ou não de atividade experimental” Mesmo sendo considerada importante, essa prática de ensino é pouco usada, constatável pela ausência praticamente generalizada de atividades empíricas no ensino de Química nos colégios Propomo-nos a refletir acerca do discurso do professor de Química do Ensino Médio, com referência às atividades experimentais, com respeito ao uso ou não destas atividades como mecanismo instrucional Tomamos como referencial para essa discussão, a teoria da relação com o saber de Charlot, que nos permite desviar o enfoque de uma leitura negativa da falta ou da carência para uma leitura positiva da relação do professor com o seu saber profissional, ou seja, a relação com o Eu, com o Outro e com o Mundo que possibilita ou não o uso dessas atividades como prática de sala de aula