Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Souza, Alisson Ramos de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/14580
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Resumo: |
Resumo: A filosofia da diferença, diz Deleuze, tem como tarefa retirar a diferença de seu estado de maldição, isto é, de sua subordinação à identidade Mas, há, talvez, uma segunda tarefa, a saber, destituir a consciência e restituir a dignidade ontológica do corpo O propósito da presente Dissertação é abordar esse segundo aspecto, realizando uma crítica aos “modelos de consciência”, que assumem o papel de fundar a representação, substituindo o Mesmo platônico como modelo que regula a atividade filosófica Nesse sentido, são exemplares a consciência infeliz hegeliana, a má consciência judaico-cristã, tal como Nietzsche a apresenta, a consciência intencional da fenomenologia e, finalmente, a consciência de classe do marxismo Mostrando o “erro” desses modelos, o corpo assume primazia, não mais como fundamento ou imagem que desnatura a diferença, mas, antes, como um antimodelo que trabalha a partir de alianças provisórias, em que a diferença se relaciona com a própria diferença |