Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Oliveira Filho, Mizael José de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/13223
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Resumo: |
Resumo: O que Heidegger quer dizer com a linguagem é dada? Ou, então, com a linguagem fala? Ou, ainda, com a linguagem fala? Heidegger possui uma obra primeira, baseada na estruturação hermenêutico-fenomenológica da linguagem do tratado Ser e tempo e outra na busca pela origem e pela essência da linguagem atrelada, sempre, à poesia, não só, mas principalmente de Hölderlin Certo é, e isto é o cerne da hipótese desta Dissertação , que a Kehre heideggeriana não pode mais ser vista tendo por ponto fulcral a técnica, mas sim a linguagem: a primeira permeia a passagem da década de 192 e de Ser e tempo para o início da de 193 Contudo, a segunda abarca o mesmo período solidificando-se e enraizando-se em sua filosofia até desembocar no ponto de maior maturação do tema, a década de 195 O objetivo deste trabalho é analisar o modo como Heidegger trabalha com o tema da linguagem em diferentes épocas de seu pensamento, partindo do pressuposto de que há uma continuidade entre o que é apresentado no Ser e tempo e nos textos concebidos após a Kehre Num primeiro momento será analisada a linguagem levando em consideração sua influência em termos e temas essenciais para o pensamento heideggeriano da década de 192 Depois será feita uma breve análise da linguagem em obras após a virada e da linguagem tendo em vista o método hermenêutico E, por último, a análise da linguagem em sua ligação com o pensar o acontecimento apropriativo e com a poesia, conduzindo ao ultrapassamento da metafísica, principalmente por intermédio da poética de Friedrich Hölderlin, considerado por Heidegger “o poeta dos poetas” |