Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Geissiele Gonçalves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16579
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Resumo: |
Resumo: Esta Dissertação tem como objetivo analisar a estrutura do desemprego no Brasil de 212 a 216/217 Especificamente, busca-se examinar os indicadores do mercado de trabalho segundo as características dos trabalhadores desempregados, tais como: anos de estudo, faixa etária, gênero, posição na família e regiões brasileiras em que residem; bem como mensurar o excesso proporcional de desemprego dos grupos selecionados em relação ao seu nível médio mínimo, ou seja, o índice mismatch Para tanto, utiliza-se a PNADC, do IBGE, com periodicidade trimestral, de 212 até o primeiro trimestre de 217 Os procedimentos metodológicos adotados consistiram em estimar a equação dos determinantes da composição do desemprego, segundo Corseuil, Reis e Urani (1996) Em adição, calculou-se os índices mismatch, para cada uma das características selecionadas de acordo com Layard, Nickell e Jackman (29) e Wood (1995) Os principais resultados indicaram que, nos anos de 212 a 216/217, houve aumento das taxas de desemprego em todos os grupos selecionados No entanto, os trabalhadores mais atingidos pelo desemprego foram aqueles com ensino médio incompleto; os jovens; as mulheres; os filhos e os trabalhadores do Nordeste Além disso, verificou-se considerável discrepância nas taxas de desemprego destes grupos em relação às dos demais Desse modo, confirmou-se que houve intensificação do desemprego estrutural no Brasil, no período investigado |