Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Fabretti, Andrei Kelliton |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/14125
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Resumo: |
Resumo: A maioria dos animais atendidos em clínica ou hospital veterinário está acometida por alterações que podem colocar sua vida em risco e grande parte deles está desnutrida A desnutrição está relacionada com pior prognóstico Reconhecer o animal subnutrido ou com mau prognóstico permite intervenções médicas precoces e o estabelecimento de protocolos de monitoração diferenciados, aumentando a sobrevida O presente trabalho consiste em uma revisão de literatura e dois artigos O primeiro avalia a associação de variáveis clínicas, laboratoriais e do perfil eletroforético com o estado nutricional (EN) de cães hospitalizados, de maneira a caracterizar o perfil do cão enfermo subnutrido, facilitando o diagnóstico de desnutrição Foram estudados 215 cães, agrupados de acordo com a gravidade da doença de base e EN clínico, mediante da avaliação do escore de condição corporal (ECC) e escore de massa muscular (EMM) A análise estatística foi baseada no teste Qui-quadrado ou teste exato de Fisher O teste de Kruskal-Wallis foi utilizado para variáveis contínuas Houve forte associação entre desnutrição e gravidade da doença de base Foi observado que, em cães hospitalizados, baixos valores de índice de massa corporal (IMC), anemia, baixas concentrações de hemoglobina, hiperfibrinogemia, diminuição da fração albumina e aumento da fração gama (na eletroforese), estão associados com desnutrição, reforçando a classificação de um EN ruim Entretanto, as características de pele e pelagem, o número total de linfócitos (NTL), a glicemia, colesterol e a concentração de proteína total não foram considerados bons indicadores do EN O segundo artigo correlaciona variáveis com o prognóstico dos cães hospitalizados, de maneira a estudar seus potenciais como preditores de alta e óbito Neste, foram estudados 185 cães As análises foram baseadas no teste de Qui-quadrado e, para variáveis contínuas, o teste Mann-Whitney Foram indicativos de mau prognóstico: baixo ECC, baixo EMM, NTL reduzido, hiperfosfatemia, concentrações reduzidas de albumina e de proteína total e diminuição da fração betaglobunina, na eletroforese Foram indicadores de bom prognóstico: ECC normal ou elevados, adequado EMM e elevação discreta da fração alfa2-globulina, na eletroforese Os autores não consideraram a glicemia, colesterol e o cálcio como indicadores de prognóstico, pois não houve desvio significativo em relação aos valores de referência |
