Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Ricoldi, Angélica |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/17472
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Resumo: |
A partir da compreensão da escola como lugar de inclusão, que facilite igualdade de oportunidades e enfrente toda forma de preconceito, discriminação e intolerância, este trabalho de dissertação tem como objetivo analisar proposições prescritivas governamentais, entre os anos de 2000 e 2018, sobre modo de trabalhar com a sexualidade, homossexualidade e orientação sexual em sala de aula. Examino os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais), o PNE (Plano Nacional da Educação), as DCNs (Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica), o Projeto de estudo sobre ações discriminatórias no âmbito escolar, organizadas de acordo com áreas temáticas, a saber, étnico-racial, gênero, geracional, territorial, necessidades especiais, socioeconômica e orientação sexual (INEP/MEC), de 2010. O documento Alfabetização e Diversidade: Cadernos SECAD 4: Gênero e diversidade sexual na escola: reconhecer diferenças e superar preconceitos, de 2007. E o Caderno de Educação em Direitos Humanos: diretrizes nacionais de 2013, para entender quais ações e procedimentos os diversos governos recomendavam para a atuação dos docentes, em sala de aula, para tratar a sexualidade, a homossexualidade e a orientação sexual na escola. Além da análise documental para entender as suas proposições prescritivas, pretende-se ainda propor uma ação pedagógica que faça emergir atitudes que levem a diminuição dos preconceitos na vida escolar, em destaque para a homossexualidade. E por final, sugerir o sociodrama como instrumento de intervenção pedagógica, orientado por Guerreiro Ramos, Raul Rojas Soriano e Jacob Levy Moreno. Visa-se, através de uma proposta de atividade docente, incentivar jovens através da dramatização a expor suas experiências, sofrimentos e angústias, valorizando a empatia, na tentativa de uma melhor convivência e promoção dos Direitos Humanos |