Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Theophilo, Adriana Zanon |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10070
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Resumo: |
Resumo: Uma das exigências do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), é a de propor moradias que atendam critérios de acessibilidade baseados na NBR 95/24 O Residencial Vista Bela, localizado em Londrina-PR, foi construído sob essa nova regra e ainda não foi devidamente avaliado de acordo com os resultados da aplicação da norma A partir da escolha do estudo de caso, foram selecionadas as amostras deste universo de pesquisa, levando em conta suas características, aplicando assim várias ferramentas da metodologia de Avaliação Pós-Ocupação (APO), sempre obedecendo à critérios e a roteiros previamente estipulados Esses roteiros tiveram o propósito de obter informações de caráter qualitativo e quantitativo, revelando as preferências e a opinião dos participantes sobre o contexto em discussão, para expor as dificuldades que eles encontram ou não no ambiente Essa pesquisa busca contribuir tanto na discussão metodológica identificando como as técnicas de APO podem ser aplicadas nesse contexto, quanto na identificação dos requisitos mínimos adotados em Empreendimentos de Habitação de Interesse Social (EHIS) para os aspectos de acessibilidade Através de métodos e técnicas que busquem identificar as necessidades dos usuários, e que sejam mais adequadas ao objetivo em questão, busca-se reforçar as exigências a serem adotadas em novos empreendimentos com as mesmas características A acessibilidade dever ser proporcionada a todos independente de suas condições financeiras contribuindo assim para uma democratização efetiva do uso do espaço, de maneira autônoma e segura para o usuário, tanto em relação à unidade habitacional quanto às áreas externas Mesmo a questão da acessibilidade não sendo prioridade o para os moradores neste estudo de caso, pequenas recomendações, como o redimensionamento das casas e adequação dos locais de uso comum do bairro baseado nos conceitos do desenho universal e na aplicação de normas e leis vigentes, podendo assim aumentar a qualidade de vida dos usuários |
