Educação profissional : história e ensino de história

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Souza, Francinne Calegari de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/11141
Resumo: Resumo: As propostas pedagógicas atuais buscam enfatizar a importância da escola para formar alunos que compreendam o significado de cidadania e sejam capazes de fazer uso dela Contudo, esta percepção da escola como instrumento para a formação de cidadãos é uma idéia que há muito foi defendida pelo teórico italiano Antonio Gramsci Nesse trabalho nos dedicamos a compreender a concepção de escola deste e de outros autores preocupados em tornar a escola uma ambiente de formação geral, profissional e política de forma integrada A realidade brasileira, contudo, é diferente dessas propostas, já que mantém a separação entre a formação geral e profissional Partindo, portanto, do nosso presente, esse trabalho busca compreender se é possível educar para o trabalho e como articular a formação geral e a profissional sem fortalecer o velho dualismo Esse estudo parte das proposições de Gramsci sobre a educação e o trabalho, estuda o caso brasileiro através dos caminhos da educação profissional no Brasil e da análise de importantes documentos da legislação brasileira (Substitutivo Jorge Hage e a LDBEN 9394/96) e por fim, procura integrar a educação para o trabalho com o ensino de História e suas possibilidades Percebemos, deste modo, que é possível e, ainda mais, é imprescindível que pensemos em propostas educacionais que incluam os jovens, suas necessidades e experiências Este trabalho manifesta assim o interesse de contribuir para que isso aconteça e aponta o ensino de História como uma possibilidade de integração no presente, entre os jovens, suas vivências, carências e, sobretudo, suas expectativas em relação ao futuro, a partir da compreensão do passado