Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Silva, Samuel Carvalho da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/14182
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Resumo: |
Resumo: O planejamento regional é uma das formas mais tradicionais do planejamento territorial e nos úlimos anos têm sido importante a inserção da problemática ambiental neste bojo No planejamento ambiental o recorte espacial das bacias hidrográficas têm sido utilizado de forma constante por diversas instâncias de planejamento Entretanto, as diferenças entre as divisões políticas e físicas (bacias hidrográficas) e os diversos interesses que envolvem o planejamento regional tornam-se entraves para o desenvolvimento das políticas ambientais no contexto regional O presente trabalho tem como objetivo expor as relações entre o planejamento regional e planejamento ambiental no recorte espacial da Região Metropolitana de Londrina, com base em seu desenvolvimento e na atuação dos comitês de bacia hidrográfica dos grandes cursos hídricos que estão inseridos nesta área Objetiva tecer algumas considerações acerca dos avanços e conflitos na gestão em bacias hidrográficas, destacando as bacias hidrográficas do Tibagi, Pirapó e Paranapanema III, das quais os municípios da Região Metropolitana de Londrina estão inseridos Como resultado pode-se observar que as propostas ambientais para a Região Metropolitana ainda são muito incipientes e mesmo os comitês de bacia hidrografica ainda não têm colaborado muito com o desenvolvimento ambiental desta área Verificou-se que a problemática ambiental apenas recentemente têm sido tratada no planejamento, e que o planejamento setorial ainda predomina em detrimento ao planejamento participativo Ficou constatado também que as diferenças entre limites políticos-administrativos e hidrográficos assim como os embates políticos tornam-se muitas vezes empecílios para o desenvolvimento de políticas ambientais mais eficiêntes para este recorte espacial |