Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Silva, Rosiane Valeriano da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12520
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Resumo: |
Resumo: A presença de componentes antigênicos comuns entre tripanossomatídios parasitas de insetos e plantas, e Trypanosoma cruzi tem sido reforçada através de diversos estudos sobre a atividade protetora de suspensões ou extratos de flagelados monogenéticos Camundongos inoculados com diferentes cepas de Trypanosoma cruzi, apresentaram intensa trombocitopenia, anemia, leucopenia com neutropenia seguida por neutrofilia e eosinofilia Alguns autores sugeriram que a anemia e a trombocitopenia observadas na fase aguda da infecção está associada com hipoplasia medular e consequente pancitopenia O parasito Trypanosoma cruzi expressa Trans-sialidase, uma enzima capaz de mobilizar resíduos sialil na superficie celular Nós avaliamos a capacidade de imunização com suspensões vivas de Phytomonas serpens (15T) um tripanossomatídeo contra Trypanosoma cruzi (Y) e a ação da Trans-sialidase Camundongos C57BL/6 receberam pela via oral 4 inóculos de Phytomonas serpens (2x18 protozoários/ inóculo) com intervalos de 7 dias Uma semana após o último inóculo, os animais foram infectados pela via intraperitoneal por Trypanosoma cruzi (15 formas tripomastigotas sanguícolas), após 12 dias da infecção os animais foram anestesiados e o sangue coletado por punção cardíaca para análise hematológica Os animais também receberam um único inóculo de Trans-sialidase recombinante (5µg/ animal) pela via intraperitoneal e após 24 horas do inóculo os animais foram anestesiados e o sangue foi coletado por punção cardíaca, e um terceiro grupo de animais não imunizados receberam um inóculo por via intraperitoneal de Trans-sialidase recombinantes (5µg/animal) e anticorpo monoclonal anti-Trans-sialidase ou anticorpo monoclonal anti-Phytomonas serpens e após 24 horas do inóculo os animais foram anestesiados e o sangue coletado por punção cardíaca Nós constatamos que a imunização prévia destes animais protege-os contra a depleção das plaquetas e leucopenia que é observado durante a fase aguda da infecção Também constatamos que a transferência passiva de anticorpos anti-Trans-sialidase ou anti-Phytomonas serpens é capaz de diminuir a ação in vivo da Trans-sialidase sobre as plaquetas de camundongos sadios |