Embalagem ativa biodegradável para massa alimentícia fresca

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Andrade-Molina, Talita Pires de Camargo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8954
Resumo: Resumo: Uma das principais funções das embalagens ativas para alimentos é controlar ou inibir o crescimento microbiano através da incorporação de conservadores na matriz polimérica A demanda por alimentos frescos com maior vida útil e a preocupação com o meio ambiente estimula o desenvolvimento de filmes biodegradáveis ativos Entre os polímeros naturais, o amido é o mais promissor pela combinação de baixo preço, abundância e características adequadas para produção de filmes biodegradáveis a partir de blendas com polímeros sintéticos biodegradáveis, como o poli(adipato co-tereftalato de butileno) (PBAT) O objetivo do trabalho foi desenvolver embalagens ativas biodegradáveis para massa alimentícia fresca visando o aumento da vida de prateleira do produto Foram avaliadas as propriedades mecânicas e permeabilidade ao vapor de água (PVA) de filmes biodegradáveis de amido + PBAT, contendo conservador (ácido sórbico ou sorbato de potássio) Foi feita contagem de microrganismos (mesófilos totais, bolores, leveduras e coliformes) em massas frescas alimentícias embaladas com os filmes ativos e armazenadas sob refrigeração Foi avaliada também a migração do conservador para a massa Os filmes apresentaram propriedades (mecânicas e de barreira ao vapor de água) adequadas para utilização como embalagem ativa de massas alimentícias frescas Tanto os filmes contendo ácido sórbico quanto sorbato de potássio controlaram o desenvolvimento de microrganismos, aumentando a vida de prateleira das massas frescas Além disso, as quantidades de ácido sórbico / sorbato de potássio que migraram para o produto foram bem menores que as concentrações permitidas pela legislação brasileira para massas frescas Filmes contendo 4,5% de sorbato de potássio controlaram melhor o desenvolvimento de microrganismos durante a armazenagem sobre refrigeração e podem ser considerados adequados para utilização como embalagem ativa para massas frescas alimentícias