Análise proteômica de Rhizobium tropici PRF 81

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Gomes, Douglas Fabiano
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12858
Resumo: Resumo: A estirpe PRF 81 (= SEMIA 48) de Rhizobium tropici é utilizada no Brasil em inoculantes agrícolas para a cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L) desde 1998, devido à sua alta eficiência em fixar nitrogênio, elevada competitividade com estirpes nativas e capacidade de adaptar-se a diferentes condições de estresse Neste contexto, o objetivo deste estudo consistiu em obter uma visão geral das respostas adaptativas ao estresse térmico apresentadas pela estirpe PRF 81 A partir da separação por eletroforese bidimensional foram identificados, por espectrometria de massas MALDI-TOF/TOF-TOF, 59 proteínas diferencialmente expressas na condição de estresse, representada pela expressão diferencial no crescimento in vitro a 35 oC em comparação com a temperatura de 28 oC As proteínas diferencialmente expressas, in vitro, a 35 oC pela PRF 81 foram associadas às classes funcionais do COG (Clusters of Orthologous Groups) de metabolismo, processos celulares e sinalização e processamento e armazenamento de informações Dentre as proteínas induzidas pela temperatura elevada, duas são, frequentemente, associadas ao estresse térmico, sendo elas as chaperonas DnaK e GroEL Diversas proteínas responsivas ao estresse oxidativo também tiveram expressão diferencial na temperatura de 35 oC, revelando assim a diversidade de adaptações a condições de estresse apresentados por esta estirpe, sugerindo ainda um -cross-talk” entre os estresses térmico e oxidativo Assim, através da análise proteômica diferencial, foi possível caracterizar as respostas ao calor apresentadas pela estirpe PRF 81