Relação entre renda e emissão de dióxido de carbono

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Bigarani, Fernando Artico
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15608
Resumo: Resumo: O objetivo deste trabalho é verificar a existência de relação per capita entre emissão de dióxido de carbono e o crescimento da renda e também averiguar o formato da curva de Kuznets Ambiental (CKA) A metodologia utilizada consiste na análise exploratória de dados espaciais para os anos de 1994 e 29 usando programa Geoda e também utilizando o mesmo programa para regressão através do modelo clássico e do modelo do erro autorregressivo espacial Por meio de mapas e do Índice de Moran busca-se observar a existência de autocorrelação espacial, per capita, entre a emissão de gás carbônico e Produto Interno Bruto dos países da Europa e da África, identificando a existência de clusters espaciais, já as regressões tem por finalidade averiguar o formato da CKA A análise dos resultados apresentou autocorrelação espacial significativa entre as variáveis estudadas e permitiu a identificação de clusters espaciais na Europa e na África Os resultados da regressão foram significativos para indicar uma possível existência da CKA no formato de U invertido no curto prazo e no longo prazo assumindo um formato de N A conclusão confirma que da Curva de Kuznets Ambiental assumiu um formato de U invertido no curto prazo e no longo prazo um formato de N e também identifica que o protocolo de Kyoto foi capaz de promover alterações nos clusters univariados analisados A sugestão de novas pesquisas fica no sentido de explorar mais a literatura existente da CKA de longo prazo e incluir no modelo de regressão o protocolo de Kyoto