Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Soares, Patrícia Kaori |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10410
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Resumo: |
Resumo: O experimento metabolômico tem como objetivo obter informação biológica relacionada ao metaboloma, rastreando tantos metabólitos quanto possível em uma única análise Para este experimento o extrato não é usualmente purificado, em contraste com os procedimentos de rotina usados para análise de metabólitos específicos Assim, uma abordagem mais adequada é analisá-los por meio da “impressão digital dos metabólitos” Neste trabalho foram investigadas as folhas de sete plantas do gênero Bauhinia (Leguminosae-Caesalpiniodeae), conhecidas vulgarmente como pata-de-vaca, sendo três classificadas como Bauhinia forficata Link, três como Bauhinia variegata L de flor branca, rosa e roxa e uma comercial nominada Bauhinia Candicans Os extratos foram analisados por cromatografia líquida de alta eficiência em fase reversa (CLAE), espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier (FTIR) e espectrofotometria no ultravioleta e visível (UV-Vis) Com o auxílio dos métodos quimiométricos de modelos de misturas, Análise de Componentes Principais (ACP), Análise Hierárquica (AH), Modelos independentes de similaridade usando Componentes Principais (SIMCA) e Peso de Variância, foi possível determinar uma composição ótima do solvente extrator (36% de diclorometano, 17% de etanol e 47% de acetato de etila, %v/v), traçar o perfil metabolômico sem a necessidade de identificar seus constituintes químicos, determinar uma região discriminatória no cromatograma Baseado nos grupos funcionais encontrados no espectro de infravermelho foi possível inferir que a B candicans contém mais alcalóides derivados de aminoácidos em relação às outras espécies estudadas Finalmente comprovar que a B candicans tida como sinonímia da B forficata não é semelhante a nenhuma espécie estudada |