Desempenho, carcaça e qualidade da carne de suínos alimentados com ração de elevado nível de ácido fítico e diferentes níveis de fitase

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Lozano, Arturo Pardo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/11673
Resumo: Resumo: A produção de carne suína com baixo custo, segura e de qualidade, identificada com as exigências do consumidor, em um sistema com reduzida capacidade poluente, constituem objetivos atuais do setor A utilização da enzima fitase na ração com o propósito de melhorar o aproveitamento do fósforo fítico dos grãos e de outros minerais, minimizando suas perdas e conseqüentemente reduzindo os danos ambientais, é crescente Contrastando, existem poucas informações quanto aos seus efeitos sobre a qualidade da carne, com foco na preservação dos riscos da oxidação lipídica, já que o ácido fítico tem sido reconhecido como um potente antioxidante Neste trabalho objetivou-se avaliar uma alta inclusão de farelo de gérmen de milho desengordurado (4%), que é um co-produto da industrialização do milho com elevada concentração de ácido fítico, na ração de suínos em terminação associado a diferentes concentrações de fitase (; 5; 1 e 15 UFA) sobre índices de desempenho, características de carcaça, qualidade da carne e níveis sanguíneos e fecais de ferro, fósforo e cálcio Os resultados apontaram que a concentração de 998,24 UFA proporcionou melhor aproveitamento do fósforo dietético, não sendo observados efeitos positivos ou negativos dos níveis de fitase sobre os parâmetros avaliados, inclusive sua repercussão negativa na qualidade da carne