Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Cazula, André Luiz da Silva |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/14792
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Resumo: |
Resumo: Sabe-se que as Diretrizes Curriculares Estaduais de História no Paraná - DCE, de 28, indicam, em certa medida, concepções teórico-metodológicas pautadas nas obras de Jörn Rüsen, que abordam a questão da orientação temporal e da função didática da História Mas como as DCE são praticadas? O objetivo deste trabalho é refletir sobre a perspectiva e prática docente em relação à proposta temática das Diretrizes paranaenses Para tanto, recorre a Michel De Certeau para construção de um ferramental de análise, bem como discute os saberes docentes a partir de Maurice Tardif, para apresentar os dados da investigação realizada A pesquisa narrada neste trabalho é do tipo etnográfica, feita no Ensino Médio de Colégio estadual localizado no município de Jacarezinho, norte do Paraná, contou com a colaboração de dois professores da rede pública, e apresenta análises da Proposta Curricular para o Ensino de História do Projeto Político Pedagógico do Colégio; dos Planos de Trabalho Docente elaborados pelos professores para as séries observadas; dos cadernos de campo das observações em sala de aula; e das transcrições das entrevistas com os dois professores da Educação Básica As práticas dos docentes não são definidas como tradicionais ou como inovadoras e temáticas, mas como ecléticas e híbridas, apesar do livro didático se apresentar como o principal organizador dos conteúdos, as táticas dos professores durante suas explicações, em vários momentos, consideraram os saberes cotidianos dos alunos, significando a história no presente, demostrando a complexidade da prática do ensino de História |
