Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Micheletti, Pâmela Lonardoni |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/12310
|
Resumo: |
Resumo: O objetivo deste estudo foi investigar a capacidade da restrição de sono (RS) gerar estresse oxidativo (EO) no cérebro e no sangue de ratos submetidos à restrição de sono por 72 horas, avaliar a influência do teste do labirinto em cruz elevado (LCE) na geração do EO sistêmico e cerebral e verificar o comportamento do rato dentro do LCE Foram utilizados 64 ratos Wistar macho com peso entre 2g – 25g Para os testes os animais foram divididos em quatro grupos: controle, LCE, RS e RS submetido ao LCE Após os experimentos os ratos foram imediatamente sacrificados e realizados as análises de estresse oxidativo com as amostras de cérebro e sangue coletadas O teste do LCE mostrou que a RS não gerou ansiedade nos ratos, mas prejudicou sua atividade motora (t [3] = 2,362; p=,2) A lipoperoxidação do cérebro dos ratos indica que os animais submetidos ao LCE por 5 minutos foram os que apresentaram maior lesão oxidativa (p<,1) Em contrapartida, os ratos RS aparentemente não sofreram lipoperoxidação de suas estruturas celulares Os níveis de TRAP e GSH no cérebro não apresentaram diferenças significativas entre os grupos E o nível de nitrito cerebral não foi alterado por 72h de RS No entanto os animais que passaram pelo teste do LCE durante 5 minutos apresentaram uma redução das concentrações de NO neste tecido (p<,6) Sistemicamente a QL induzida por t-butil mostra que o grupo que apresentou maior lipoperoxidação foi os que sofreram a RS por 72h Em contrapartida, 5 minutos no LCE também foram suficientes para que ocorresse o ataque de espécies reativas de oxigênio Já a lipoperoxidação do plasma mostra novamente que o teste do LCE sozinho gerou maior estresse oxidativo em relação aos outros grupos Sistemicamente a capacidade antioxidante total não foi alterada pela RS por 72h A análise da concentração de GSH das hemácias mostra que o teste do LCE por 5 minutos elevou seu nível no sangue dos ratos submetidos ao LCE A análise da produção de NO plasmático revela que o grupo LCE apresentou maior síntese de NO (p<,3) e que a RS não alterou as concentrações de NO no plasma dos ratos Estes resultados revelam que tanto a RS quanto o LCE gera estresse oxidativo em diferentes proporções dependendo do tecido analisado No cérebro apenas o LCE provocou lesões oxidativas, entretanto, quando o sangue do animal é analisado, tanto a RS quanto o LCE geraram estresse oxidativo nas hemácias e no plasma, evidenciando um estresse sistêmico |