Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Dionisio, Jaqueline Fernanda |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/16762
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Resumo: |
Resumo: Pentatomidae é a quarta maior família da subordem Heteroptera, e as espécies a ela pertencentes são exclusivamente terrestres e geralmente fitófagas, estando agrupados nessa família os principais insetos considerados pragas agrícolas Diante da importância e diversidade desse grupo de insetos é necessária a realização de trabalhos que colaborem para um melhor entendimento da estrutura e comportamento cromossômicos nessa família, contribuindo assim para elucidar os eventos envolvidos na evolução desse grupo de inseto Visando ampliar os conhecimentos citogenéticos nessa família, o presente trabalho realizou um estudo comparativo entre quatro espécies de Pentatomidae (Dichelops melacanthus, Euschistus heros, Loxa viridis e Edessa collaris) identificando o comportamento meiótico, e a localização e características da heterocromatina Com a coloração convencional foi possível identificar que todas as espécies estudadas apresentaram cromossomos holocêntricos e meiose invertida para os cromossomos sexuais, característico da subordem Heteroptera E heros, L viridis e E collaris apresentaram 2n = 14 (12A+XY) e D melacanthus 2n = 12 (1A+XY), sendo que a última espécie apresentou um cromossomo autossomo de tamanho maior em relação aos demais A técnica de banda-C corada com Giemsa revelou em todas as espécies um cromossomo sexual totalmente heterocromático, possivelmente o cromossomo Y, além de diferentes marcações intersticiais e/ou terminais nos autossomos A coloração base-específica com DAPI/CMA3 evidenciou em D melacanthus e L viridis o cromossomo sexual Y DAPI+ e marcações DAPI+ também em autossomos, além de uma marcação terminal CMA3+ em L viridis Já em E heros e E collaris os cromossomos sexuais apresentaram-se associados e DAPI+/CMA3+ em fases meióticas iniciais Tanto E heros quanto E collaris, apresentaram dots CMA3+, além de diversas marcações DAPI+ intersticiais e terminais em E collaris Os nossos dados somados aos existentes na literatura permitem um melhor entendimento do comportamento meiótico nessa família, além de reforçar a importância da heterocromatina para a evolução desse grupo de insetos |