Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Tanga, Júlio César Michelucci |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10489
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Resumo: |
Resumo: O presente trabalho tem por principal objetivo analisar a estrutura dos complementos sentenciais finitos de verbos causativos, notadamente “fazer” e “pedir” O que o motivou foi o fato de, contrariando a inequívoca tendência de apagamento da preposição diante de complementos sentenciais finitos, tais orações serem, freqüentemente introduzidas por preposição (“fazer com que” e “pedir para que”)No primeiro capitulo serão abordados os conceitos de preposição e objeto indireto No segundo, será revisada a classificação, proposta por Rochette, dos verbos de acordo com suas propriedades semânticas, Em seguida, serão expostos alguns dos principais argumentos que corroboram a tese do desmembramento do VP, para que, na seção subseqüente, se possa defender a principal idéia deste trabalho: a de que as preposições “com” e “para”, em tais orações, ocupam a posição AgrIOP, em que checam Caso dativo |