Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Bruna Carolini |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/10090
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Resumo: |
Resumo: As práticas escolares, em sua grande maioria, têm se desenvolvido em uma perspectiva estruturalista da língua, em que o letramento é encarado como um fenômeno neutro, singular e autônomo, ignorando o fato de que somos sujeitos históricos constituídos pela linguagem Este trabalho baseia-se em uma concepção sócio-histórica e ideológica da linguagem (BAKHTIN, 1995) vinculada à perspectiva dos Novos Estudos do Letramento (STREET, 1984, 1993, 21, 214; GEE, 199; KLEIMAN, 1995, 215; BARTON & HAMILTON, 1998) e por meio de um estudo etnográfico, pretende:i) observar as práticas de letramento implementadas no cotidiano de uma comunidade do MST situada na região norte do Paraná; ii) verificar a influência dessas práticas na escola pública de acampamento de Reforma Agrária; iii) investigar os diálogos presentes entre os Novos Estudos do Letramento e o projeto pedagógico do Movimento Caracterizamos o MST como um sujeito social e seus princípios educativos e escolares como ideológicos, situados e emancipatórios (FREIRE, 1978, 1987, 1996), dado seu caráter político Este trabalho visa a contribuir para o desenvolvimento de práticas de ensino caracterizadas pelos múltiplos letramentos e diversidade sociocultural, as quais se revelam favoráveis aos alunos inseridos naquele contexto e contextos similares |