Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Brisola, Juliano |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/11221
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Resumo: |
Resumo: A celulose é o biopolímero mais abundante encontrado na natureza, formada por monômeros de celobiose unidos por ligações glicosídicas do tipo ß (1?4) Os vegetais são os principais meios de obtenção da celulose, mas alguns microrganismos também são capazes de produzir, em especial a bactéria Gluconacetobacter xylinus A celulose bacteriana (CB) é sintetizada pura A CB apresenta alta cristalinidade e retenção de água que faz com que esta tenha uma aplicação em setores como no tratamento de queimaduras, na indústria de cosméticos e no setor alimentício Devido a suas características químicas e estruturais, a celulose é um material interessante para a imobilização de enzimas de grande valor econômico, como a lipase Objetivou-se neste trabalho imobilizar lipase em Nanocristais de celulose e celulose bacteriana por ligação covalente Foram produzidas membranas por fermentação e nanocristais de celulose por hidrólise ácida, em seguida caracterizadas por FT-IR, RMN, DRX e Termogravimetria Após a caracterização o material foi condensado com ácido succínico e caracterizado novamente pelas mesmas técnicas, após as caracterizações no material succinilado, este foi funcionalizado com lipase e caracterizado novamente por FT-IR, RMN E DRX Após a caracterização foi realizado o estudo da atividade da enzima imobilizada e quantificada o total de enzimas imobilizadas Através das caracterizações foi possível observar que houve a funcionalização da celulose com ácido succínico e a imobilização da lipase Pelo estudo da atividade enzimática, foi possível inferir que após a imobilização a enzima manteve a sua atividade tanto na celulose quanto na membrana de celulose |