Limites e potencialidades do planejamento urbano como forma de superação das desigualdades socioespaciais : avaliação do PDM de Apucarana - PR de 2014

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Soares, Tayla de Almeida Souza
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/14653
Resumo: Resumo: O presente trabalho objetiva analisar o plano diretor de Apucarana de 214, tendo por base a metodologia criada em 27 por pesquisadores de diferentes áreas da Rede Nacional de Avaliação e Capacitação para Implementação de Planos Diretores Participativos, buscando examinar os limites e potencialidades do PDMA Para isso, foi realizado um histórico da urbanização brasileira, a evolução dos aglomerados a cidade e a questão do acesso à terra urbana Também foi trabalhada a questão do planejamento e gestão urbanos no Brasil, seu desenvolvimento e os instrumentos urbanísticos, enfatizando o principal que é o Plano Diretor Municipal Para realizar essa pesquisa foram utilizados procedimentos primários (levantamentos de campo junto a técnicos da prefeitura município de Apucarana) e secundários (levantamentos de dados e informações em documentos; levantamentos bibliográficos sobre o tema) Mediante a avaliação realizada do PDMA foi verificado as dificuldades em se utilizar o mesmo como instrumento de planejamento urbano de superação das desigualdades socioespaciais, pois, o mesmo apresenta: falta de informações, se encontra desatualizado, os instrumentos urbanísticos não são autoaplicáveis e devido a pouca divulgação das audiências públicas resultou a ínfima participação da sociedade na sua elaboração Sendo assim, o PDM é de extrema importância e pode modificar o espaço urbano, desde que seja participativo e que seja passível de ser aplicado na realidade para se pensar e planejar uma cidade com qualidade de vida para sua população