Estudo de equações de calibração para metodologia do 137Cs de determinação da erosão de solos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Santos, Elias Antunes dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/9617
Resumo: Resumo: Usando o método do 137Cs, foram estudadas duas parcelas de erosão próximos à cidade de Londrina A classe de solo estudada foi a latossolo roxo-distrófico (LRd), com índices de erosão medidos desde de 1976 pelo Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), utilizando o método convencional Através da redução percentual do conteúdo de 137Cs em relação ao local de referência, foram calculadas as perdas de solo utilizando os modelos proporcional, balanço de massa e distribuição de perfil Usando a correlação entre as concentrações de 137Cs e a erosão medida pelo IAPAR, obteve-se duas equações de calibração que foram aplicadas às medidas realizadas na bacia do rio Unda e comparados com três modelos da literatura Como local de referência foi escolhida uma floresta natural localizada próxima às parcelas O inventário médio de 137Cs foi de 555 ± 16 Bqm-2 Os inventários das parcelas de erosão variaram de 112 a 136 Bqm-2 para amostras coletadas até 3 cm de profundidade As taxas de erosão estimadas pelos modelos variaram de 64 a 85 tonha-1ano-1 para os modelos proporcional e distribuição de perfil e 137 a 165 tonha-1ano-1 para o modelo de balanço de massa, enquanto que a erosão média obtida pelo IAPAR foi de 86 tonha-1ano-1 Das duas equações de calibração obtidas, a que leva em conta a distribuição de 137Cs com o perfil do solo foi a que apresentou maior consistência fornecendo taxas de erosão para a bacia do rio Unda (que é da mesma classe de solo) no intervalo de 4 a 48 tonha-1ano-1, enquanto para os modelos proporcional e distribuição de perfil, as taxas variaram de 7 a 45 tonha-1ano-1 e 6 a 69 tonha-1 ano-1, respectivamente