Sororidade com saber goiano: O feminismo pioneiro de Consuelo Nasser
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado Territórios Expressões Culturais do Cerrado Brasil UEG Programa de Pós-Graduação em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (PPG-TECCER) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/403 |
Resumo: | O trabalho discute a trajetória de Consuelo Nasser e analisa o motivo de seu legado ser silenciado. Ela foi uma das pioneiras do feminismo no Estado de Goiás, jornalista e advogada e fundadora do Centro de Valorização da Mulher (Cevam), uma iniciativa com relação aos problemas derivados da violência contra a mulher. Jornalista atuante, editou o semanário O Cinco de Março (1959-1979), foi responsável pela gestão financeira dos jornais Diário da Manhã (1982-1984) e Folha de Goyaz (1984), fundou e editou o jornal Edição Extra (1984-1985) e a Revista Presença (1986-1991). Após uma trajetória de grandes conquistas, aparentemente por conta da morte do filho, Fábio Nasser, Consuelo suicidou-se com um tiro no dia 20 de agosto de 2002. Ao longo da execução do projeto, sua biografia foi narrada e analisada, e foi investigado o porquê de seu trabalho ainda não ter reconhecimento. Através de seu legado, Consuelo é referência de resistência diante dos abusos sofridos por mulheres. Apesar das tentativas de eternização do seu nome pela sua família, ela não é prestigiada pelo coletivo e nem por grande parte das feministas. Apesar da discrição de sua memória, Consuelo Nasser se sobressai pelo seu legado de luta pelos direitos das mulheres. |