Conhecer para reconhecer: a vivência dos povos Geraizeiros como estratégia pedagógica em Educação Ambiental
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado Territórios Expressões Culturais do Cerrado Brasil UEG Programa de Pós-Graduação em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (PPG-TECCER) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/1244 |
Resumo: | Esta dissertação tem como temas a Educação Ambiental Crítica e as narrativas de desenvolvimento no Cerrado. Mais especificamente, o estudo em tela discute em que medida os diferentes vieses de ocupação do Cerrado, representados pela ocupação tradicional dos povos geraizeiros e pelo avanço das atividades econômicas agroindustriais, influenciam na compreensão dos docentes sobre este bioma e sua condição de importante território socioambiental, cultural elugar de disputas entre as forças econômicas agroindustriais e os povos que ali vivem. Para tanto, o Cerrado foi apresentado como um Bioma-Território (CHAVEIRO; BARREIRA, 2010) aos professores da Escola Classe Ipê e do Centro de Ensino Fundamental 403 de Santa Maria, escolas da rede pública do Distrito Federal, por meio das obras “Saberes Ambientais do Cerrado”, de 2016, e “Saberes dos povos do cerrado e biodiversidade”, de 2020, que são importantes referenciais pedagógicos sobre os saberes geraizeiros. Com isso, procurou-se entender e qual é a relevância pedagógica da apresentação das vivências geraizeiras aos docentes, tendo em vista a construção de práticas pedagógicas que estimulem a conservação, a valorização do Cerrado e da cultura dos povos geraizeiros, bem como o questionamento das narrativas da agricultura “pop” que divulgam supostos benefícios com a conversão do Cerrado em territórios da rede agroindustrial. |