Janelas do cerrado para o mundo: o movimento Urban Sketchers.
Ano de defesa: | 2020 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado Territórios Expressões Culturais do Cerrado Brasil UEG Programa de Pós-Graduação em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (PPG-TECCER) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/409 |
Resumo: | A pesquisa analisa o movimento internacional de desenhadores Urban Sketchers por meio de seus desenhos, croquis e diários gráficos. Busca compreendê-lo no espaço do Cerrado goiano, particularmente por meio da análise de leituras gráficas de alguns espaços urbanos da Cidade de Goiás, feitos por desenhadores com diferentes olhares sobre a cidade. O principal objetivo do estudo foi refletir sobre essa nova estética enquanto atividade cultural contemporânea, preceptora e reveladora de ambientes urbanos, por meio de leituras visuais pessoais. Foram investigados temas como o croqui de costumes, o fenômeno da modernidade, a ruptura com a aura da arte, a leitura do espaço urbano e a decodificação das imagens a partir de textos dos filósofos Charles Baudelaire (1996), Marshall Berman (1986), Walter Benjamin (2012), Gordon Cullen (2015), João Gomes Filho (2008), respectivamente. Aplicou-se o método de análise gráfica e da leitura formalista das imagens (influenciado pela semiótica) a uma série de desenhos da paisagem da Cidade de Goiás executados por Willian John Burchell (no século XIX) e por dois correspondentes do movimento Urban Sketchers: Fernando Simon e Jota Clewton (séc. XXI). As imagens, foram interpretadas de forma particular e comparativa (entre as temporalidades citadas). O estudo indica a compreensão das imagens reportadas como produtoras de registro, memória e história do lugar e o movimento como um coletivo de desenhadores leitores gráficos do meio urbano cotidiano. |