O trabalho docente na formação inicial de professores da UEG: uma perspectiva crítica sobre as tecnologias
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado Interdisciplinar em Educação, Linguagem e Tecnologias Brasil UEG Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Educação, Linguagem e Tecnologias (PPG-IELT) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/1452 |
Resumo: | O presente estudo está vinculado à Linha de Pesquisa: Educação, Escola e Tecnologias, Eixo Temático: Formação de Professores/as, do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Interdisciplinar em Educação, Linguagem e Tecnologias – PPG-IELT, da Universidade Estadual de Goiás – UEG. Teve como objeto de estudo o trabalho docente na formação inicial de professores mediado pelas tecnologias na Universidade Estadual de Goiás, Campus Central (CET e CSEH). A pesquisa foi direcionada pela seguinte pergunta: como tem ocorrido o trabalho docente mediado pelas tecnologias na formação inicial de professores nos cursos de Licenciatura da UEG? Para tal, fez-se um percurso para delinear a relação existente entre a tecnologia e a educação, trazendo em pauta a concepção de tecnologia em seu significado sob a perspectiva dialética, assim compreendendo a tecnologia como fenômeno da cultura, saberes e fazeres produzidos pelo homem para satisfazer as suas necessidades. Metodologicamente, a pesquisa foi planejada sob a perspectiva qualitativa, com pesquisa exploratória, tendo como instrumento de coleta de dados a análise documental e a realização de entrevistas com roteiro de questões semiestruturadas. Nesta pesquisa, os dados revelaram uma postura crítica dos participantes da pesquisa, com a tecnologia posta como produção humana e a troca de tecnologia dada por um “esgotamento” de uma tecnologia anterior, substituída por outra devido ao contexto histórico, sendo a pandemia um marco significativo para esse movimento. Constatou-se que essa compreensão pode ser alcançada através de uma formação integral e humanizadora, de forma que o professor tenha autonomia em seu trabalho. Outro dado evidenciado é que uma educação de qualidade não está atrelada à quantidade de recursos tecnológicos ou à capacidade de um professor utilizar tecnologias, mas sim à uma formação humana, integral e emancipatória, tendo o trabalho como eixo central. Conclui-se que é possível ter uma UEG de qualidade em sua totalidade, desde que a instituição garanta à todas as suas unidades interiorizadas um quadro docente efetivo, com vínculos de dedicação exclusiva e plano de carreira sólido, valorizando o seu quadro docente com a possibilidade de exercer seu trabalho docente com a estrutura de vivenciar o tripé que fundamenta a universidade: o ensino, a pesquisa e a extensão. |