Desenvolvimento inicial de gramíneas forrageiras inoculadas com bactérias diazotróficas
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado Profissional em Produção Animal e Forragicultura Brasil UEG Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Desenvolvimento Rural Sustentável |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/654 |
Resumo: | A produção de carne no país é baseada na alimentação dos bovinos a pasto e por este motivo é crescente o interesse por novas alternativas que potencializem a produtividade das gramíneas, como por exemplo, a utilização de inoculantes contendo bactérias promotoras de crescimento. O presente trabalho tem por objetivo avaliar a influência da inoculação das estirpes Azospirillum brasilense (ABV5 e HM053); Azospirillum sp. (L40); Azospirillum lipoferum (Sp59) e Herbaspirillum seropedicae (SMR1) no desenvolvimento inicial das gramíneas forrageiras Brachiaria brizantha BRS Piatã, Panicum maximum BRS Zuri; Panicum maximum BRS Quênia. Para B. brizantha foi utilizado delineamento inteiramente casualizado (DIC), sendo 6 tratamento, cinco bactérias e o controle, com três repetições. Para o gênero Panicum foi utilizado DIC em esquema fatorial 6x2, sendo cinco bactérias mais o controle x duas variedades de Panicum, com três repetições. Os parâmetros avaliados foram: comprimento de raiz (cm); comprimento de parte aérea (cm); raiz secundária (unid); massa da raíz fresca (mg); massa da raíz seca (mg); massa da parte aérea fresca (mg) e massa da parte aérea seca (mg). As bactérias que apresentaram melhores resultados para B. brizantha BRS Piatã foram Herbaspirillum seropedicae (SMR1), Azospirillum brasilense (HM053) e Azospirillum lipoferum (Sp59), já para as variedades de Panicum não foi significativo para a interação, bem como para as bactérias, somente para o fator cultivares. A cultivar Panicum maximum BRS Zuri apresentou melhores resultados para as variáveis analisadas, sendo superior a Panicum maximum BRS Quênia. Como lacuna teórica, a condução de mais experimentos em condições de campo devem ser realizados. |