Adequação de metodologia de qualidade fisiológica em diferentes lotes de sementes de amaranto produzidas em dois meios de cultivo
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado em Produção Vegetal Brasil UEG Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Produção Vegetal (PPGPV) |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/683 |
Resumo: | A espécie Amaranthus cruentus L. conhecida popularmente como amaranto tem se tornado foco de pesquisas, pela sua qualidade alimentar. Muitos pesquisadores vem se esforçando em prol da produção e consumo de amaranto para mitigar os efeitos da desnutrição em países pobres como a África. Estudos no Quênia evidenciaram o potencial do amaranto quando utilizado na complementação de grupos frágeis, principalmente em crianças. No Brasil, sua utilização vem crescendo nos últimos anos. Tanto os grãos, quanto a folha, possuem um valor extremamente alto em valor nutritivo Por reduzir níveis de colesterol ruim, é considerado um alimento funcional, e que pode ser incorporado em diversas dietas. O seu consumo pode ser feito de diversas formas, tanto in-natura, quanto processado (farinha, flocos). Suas folhas podem ser consumidas como hortaliça, os grãos, como cereais. Podem ser utilizados em diversos preparos, como: pães, molhos de salada, biscoito, bolos, bebidas, dentre outras maneiras, sendo seus grãos utilizados na panificação e na dieta de vegetarianos. O A. cruentus BRS Alegria, primeira recomendação ao cultivo granífero no Brasil, desenvolvida pela Embrapa, com o propósito de atender a demanda interna crescente. Entretanto, há escassez de cultivares disponibilizada aos agricultores e informações da pesquisa relativas ao seu cultivo. Neste trabalho objetivou-se analisar a qualidade fisiológica de sementes de cinco genótipos de amaranto, BRS Alegria, Hopi Red Dye, Rabo de Gato, UEG 01 e UEG 02 produzidas em vasos e a campo. As análises foram realizadas no Laboratório Multidisciplinar II da Universidade Estadual de Goiás, campus Ipameri-GO e no Laboratório de Semente do IFG- Campus Rio Verde. Foram realizadas as seguintes análises: Teste de Germinação (G), Teste de Envelhecimento Acelerado (EA), Índice de Velocidade de Germinação (IVG), Peso de 1000 sementes (P1000), Condutividade Elétrica (CE), Comprimento de Plântulas (CP) e Lixiviação de Potássio (LK). BRS Alegria apresentou maior vigor quando foi cultivada em campo. Já UEG 02, quando foi produzida em vaso, demonstrou melhores resultados para as variáveis analisadas. |