Estudo fitoquímico biomonitorado a partir da atividade citotóxica de Salacia crassifolia (celastraceae)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Carvalho, Jennifer Silva
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Mestrado Ciências Moleculares
Brasil
UEG
Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Ciências Moleculares
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/250
Resumo: O presente trabalho descreve o estudo citotóxico e fitoquímico dos extratos de Salacia crassifolia (Mart. Ex. Schult.) G. DON, (Celastraceae). O estudo citotóxico foi realizado através do método MTT (Mosman, 1983) com 4 linhagens tumorais distintas. Os testes evidenciaram o forte potencial citotóxico desta espécie. Investigou-se os extratos a partir da casca e das folhas de S. crassifolia, a fração de hexano (SCCcM-H) apresentou percentagem de inibição contra as três linhas celulares testadas, em relação à estirpe foram de 101,22% MDA-435 (melanoma), 95,45% de HCT-8 (cólon humano), e 95,54% para o SF-295 (sistema nervoso central). Já a fração de acetato de etila (SCCcM-A) demonstrou uma percentagem de 95,96% em comparação com a linha de HCT-8 (cólon-humano). Todavia, a fração metanólica (SCFMc-M) descreve os valores de percentagem de inibição correspondentes a linhas celulares HCT-8 frontal (cólon humano) e OVCAR-8 (mama) (95,68% (HCT-8) e 97 73% (OVCAR-8 )). A partir do estudo fitoquímico de S. crassifolia foram isolados e identificados os compstos lupeol, α-amirina, β-amirina,os isômeros, catequina e epicatequina e os esteróides β-sitosterol e estigmasterol. A elucidação das estruturas foi efetuada por análise de 1H RMN e 13C e GC / MS.