Dinâmica molecular de Car-Parrinello : Fulereno C 70 como um nanofrasco para o estudo da reatividade química do nitrogênio atômico e a solvatação aquosa do ácido indolacético
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Goiás
UEG ::Coordenação de Doutorado em Química Brasil UEG Programa de Pós-Graduação Doutorado em Química em Associação UFGD / UEG /UFG/RC |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.ueg.br/handle/tede/1569 |
Resumo: | Nos últimos anos, as pesquisas sobre fulerenos que encapsulam diferentes espécies químicas tem crescido significativamente. Morinaka e colaboradores investigaram a reatividade química do átomo de nitrogênio usando um fulereno C 70 como um nanofrasco (fulereno endoédrico). Neste trabalho apresentamos a análise desses resultados usando a dinâmica molecular de Car-Parrinello (DMCP). Foi possível confirmar por meio de DMCP, RDG e QTAIM, que o átomo de nitrogênio (N) no estado fundamental, não reage com a molécula de hidrogênio (H 2 ), nem com a molécula de deutério (D 2 ) a uma temperatura de 300K, dentro do fulereno C 70 . Para o átomo de nitrogênio no primeiro estado excitado, é possível observar a formação do radical NH 2 e ND 2 . A utilidade dos fulerenos como nanofrascos é então demonstrada. Outro estudo teórico também utilizando DMCP foi desenvolvido em paralelo ao trabalho principal do fulereno C 70 , investigamos o efeito da solvatação nos parâmetros geométricos do ácido indolacético. O ácido indolacético é um hormônio natural responsável por promover o crescimento das plantas. É a principal e mais forte auxina encontrada devido ao seu potencial para indução na expansão de células vegetais. Devido à importância biológica do IAA como um hormônio vegetal, investigamos por meio de cálculos ab initio, a sua solvatação em meio aquoso. Buscamos entender o mecanismo de interação entre as moléculas do sistema. Comparamos os resultados geométricos obtidos no vácuo com DMCP e teoria do funcional da densidade com o funcional PBE, a resultados experimentais e verificamos o comportamento da solvatação desta molécula. Utilizamos nestes trabalhos a DMCP em sistemas bastante distintos para demonstrar também a sua versatilidade. |