Perfil clínico-epidemiológico das crianças e adolescentes com Leucemia Linfoíde Aguda (LLA) em um hospital pediátrico de Fortaleza-CE

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Oliveira, Solange Uchôa de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual do Ceará
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=47427
Resumo: A Leucemia Linfóide Aguda (LLA) é o tipo mais comum de câncer infantil, constituindo cerca de 1/3 de todas as neoplasias malignas em criança. No presente estudo procurou-se estabelecer uma pesquisa transversal, retrospectiva, em crianças e adolescentes portadores de Leucemia Linfóide Aguda (LLA) atendidos no Serviço de Onco-hematologia do Hospital Infantil Albert Sabin (HIAS) no período de outubro de 2003 a outubro de 2006. Foi identificado o perfil clínico epidemiológico das crianças e adolescentes com Leucemia Linfóide Aguda (LLA) correlacionando aspectos demográficos, sócio-econômicos, tempo de evolução da doença e as eventuais barreiras de acesso (tipo de percurso, referência e contra-referência) ao centro de Oncologia, relacionando os dados laboratoriais com a Imunofenotipagem de Células B e T. No presente estudo identificou-se 123 crianças, com idade entre 9 meses e 16 anos e 6 meses, 68,3% eram do sexo masculino, e 31,7% do feminino 63,40% eram eutróficas, 60,41% eram oriundas das cidades do interior, a renda familiar variou entre zero e hum mil e duzentos reais, 93,5% das mães tinham algum tipo de escolaridade, a maior sintomatologia apresentada foi palidez acompanhada de febre, o tempo decorrido entre o primeiro atendimento e a internação foi entre no mesmo dia e até 160 dias, 44,72% crianças antes de chegarem no HIAS para ,93%. O tipo de risco de acordo com o protocolo GBTLI-LLA 93,21 crianças foram do grupo risco básico verdadeiro, 39 do grupo risco básico e 62 com alto risco Vinte crianças, 20 apresentaram algum caso de leucemia entre os familiares e 54 informaram que já havia existido algum tipo de neoplasia entre os familiares. Cento e duas crianças tiveram o tipo de células precursoras B; 13 d o tipo T e 8 ficaram indefinidos. A medias da hemoglobina foi 7,4, a leucócitos 35:100 e de plaquetas 76,783. Adenomegalia foi mais prevalente nas de células T. Palavras-chave: Leucemia Linfóide Aguda, Criança, Adolescente, Hospitais Públicos.