Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Praciano, Ronney César Ferreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=83917
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Resumo: |
<div style="">Pretende-se com esta dissertação analisar criticamente a noção de vontade na obra Tratado da Natureza Humana (1739-40) de David Hume (1711-1776). Considerar-se-á como a impressão interna da vontade se problematiza na medida em que o eu é concebido como um feixe de percepções. Para isso, serão feitas recorrências às críticas externas que podem ser elaboradas tanto a partir dos textos de George Berkeley (1685- 1753) quanto da análise crítica de Gilbert Ryle (1900-1976) sobre a volição. Por outro lado, serão formuladas críticas internas ao próprio Tratado no que concerne ao tratamento da vontade. Colocando este objeto em questão e problematizando o caráter empírico da volição, faz-se necessário recorrer aos aspectos fundamentais da explicação humeana sobre as ações, paixões, o eu e a vontade, na medida em que a vontade pode ser compreendida como uma instância de significação/constituição do eu frente às exigências da experiência. Palavras-chave: Vontade. Eu. Paixões. Ação. Experiência. Significação.</div> |