Riscos Ocupacionais no Exercicio da Odontologia em Unidades De...

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2001
Autor(a) principal: Souza, Zulmira Teofilo de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=16535
Resumo: Os componentes da equipe odontologica estao sob riscos constantes de adquirir doencas no exerciciode suas funcoes. Sao de responsabilidade do cirurgiao-dentista a orientacao da equipe e a manutencao do controle de infeccao na pratica odontologica. O presente trablho visa identificar os riscos ocupacionais a que estao submetidos os cirurgioes-dentistas e propor sua prevencao atraves do uso dos Equipamentos de Protecao Intividual (EPI s). Sao anlistas tambem, a qualidade e quantidade dos EPI s em relacao a protecaoa que se propoe e a frequencia na qual sao utilizados por estes profissionais. A pesquisa foi realizada em quatro Unidades de Atendimento Odontologico (U.A.O.) do municipio de Fortaleza no periodo de julho a setembro de 2000. Foram entrevistados cirurgioes-dentistas que atuam nas areas de Dentistica, Endodontia, Periodontia, Exodontia, Radiologia e Ortodontia. Os resultados revelaram que 90% dos cirurgioes-dentistas fazem uso do EPI s; o destino do analgama e seus residuos estao em desacordo com as normas tecnicas de seguranca exigidas; a iluminacao do ambiente de trabalho e deficiente; as localizacoes das lesoes por esforco repetitivo que mais acometem os profissionais sao as da regiao de ombros e maos; os acidentes mais comuns sao os que envolvem cortes com instrumentos e ferimentos com agulha, mas em pequena frequencia. Quanto ao uso dos aparelhos de raios X, os profissionais o fazem sem observar as medidas de biosseguranca. A pesquisa demonstrou que existe uma contradicao entre o discurso e a pratica dos profissionais entrevistados, principalmente no tocante a protecao da seringa triplice e o uso do dosimetro.