Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Santos Júnior, Francisco Fleury Uchoa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=67578
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Resumo: |
<div>A situação de limitação física temporária, acarretando a imobilização de uma parte do corpo, acomete milhares de pessoas nos sistemas de saúde. A imobilização é um recurso frequentemente utilizado na prática clínica, sendo rotineira em patologias álgicas e fraturas. A Diabetes mellitus (DM) caracteriza-se por ser um distúrbio metabólico o qual desencadeia, durante o seu desenvolvimento, uma sequência de processos degenerativos crônicos entre os quais destacam-se as complicações neurodegenerativas que levam ao comprometimento de funções somatosensoriais e autonômicas. Quando se considera a patologia associada a um paciente imobilizado podem ocorrer interações moleculares que potencializem uma ou outra condição. O objetivo deste estudo foi caracterizar as interações relativas à imobilização e diabetes experimental quanto às alterações músculo</div><div>-esqueléticas. Para tal 24 animais foram utilizados divididos em quatro grupos, controle (C), imobilizado(l), diabético(D) e diabético imobilizado(DI). A imobilização foi realizada utilizando um novo modelo proposto e a diabetes foi induzida por meio de injeção intraperitoneal de estreptozotocina (65 mg/Kg). Realizou-se análise histológica dos músculos gastrocnêmio, sóleo, diafragma e coração radiodensidade das tíbias da pata imobilizada dosagem da função do leito vascular da pata imobilizada e expressão de genes como B-actina e atrogina. Como resultado, verificou-se a redução do diâmetro de fibras dos músculos envolvidos no grupo Dl em relação ao C redução da radiodensidade nos três pontos ósseos analisados do grupo Dl em relação ao C variação na expressão de 3-actina entre o Dl e o C e na expressão da atrogina entre os animais C e I, caracterizando a presença deste marcador de atrofia no modelo adotado. Portanto, foi possível identificar que quando é necessário imobilizar um membro de um paciente diabético as repercussões músculo - esqueléticas devem ser muito bem consideradas e, especialmente, a relação custo-benefício em função do grau de comprometimento negativo músculo - esquelético.Palavras Chave: Ratos, Imobilização, Diabetes, Músculo, Osso</div> |