Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2021 |
| Autor(a) principal: |
Alencar, Thiago Rodrigues |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=101879
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Resumo: |
Os pombos urbanos (Columba livia) são animais com muita presença nas cidades. Sabe-se que os centros urbanos possuem espaços com condições sanitrárias precárias, algo que pode prejudicar qualquer animal sinantrópico da fauna local. Esses prejuízos variam de condições de saúde para os animais ao transporte de agentes etiológicos, o que pode acarretar em aversões por parte da população. Sendo um animal com alta biomassa nas comunidades antrópicas, a população, muitas vezes por falta de conhecimento, possuem receios quanto à manutenção da espécies nos sítios, atribuindo ao animal um conceito de transmissor de doenças. É inegável que animais silvestres e urbanos carregam patogenias com potencial zoonótico, porém o convívio coexistente entre o homem e essas espécies deve ser respeitoso e saudável para ambas as partes. As preocupações quanto a disseminação de bactérias resistentes a antrimicrobianos também é uma realidade. Os principais micro-oganismo zoonóticos atribuídos aos pombos são as enterobactérias, dentre elas Salmonella enterica e Escherichia coli. Assim o presente trabalho teve como objetivo realizar um levantamento biológico quanto aos pombos da cidade de Fortaleza, realizando isolamentos e identificação dos micro-organismos bem como avaliar o perfil de sensibilidade das bactérias aos antimicrobianos. Foram feitas capturas das aves por rede de tarrafa em praças da cidade de Fortaleza, Brasil, ocorrendo o manejo dos animais para realizar as coletas por swabs cloacais. As amostras bacterianas foram processadas e o método de disco difusão de Bauer foi utilizada para testar a resistência aos antibióticos. Foram coletadas amostras de 120 pombos, onde 73,33% deram positivo para E. coli e 2,5% positivo para S. enterica. Das amostras total de bactérias isoladas a taxa de multirresistência (≥3 classe) foi de 4,38% para E. coli. A tetraciciclina demonstrou ser o medicamento de menor eficácia (10,22%) contra E. coli seguida pela ampicilina (9,09%), ácido nalidíxico (6,68%), clorafernicol (2,27%) e a ciprofloxacina e cefrtriaxona com 1,13%. As 3 amostras de Salmonella foram resistentes a ácido nalidíxico (100%), azintromicina (66,6%), tetraciclina, ceftriaxon e a ampilicina com 33,33% cada. Com isso percebeu que os pombos urbanos podem albegar bactérias patogênicas e e multirrestientes a antimicrobiano, dificultanto o tratamento das mesmas. |
