Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Maia, Álvaro Lins Monteiro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=83912
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Resumo: |
<div style="">O presente trabalho pretende expor, com um aporte metodológico nas raízes da crítica da economia política de Karl Marx, as relações que se estabelecem na moderna sociedade burguesa cristalizadas no âmbito da circulação de mercadorias. O elemento mais exemplar desse processo, em Marx, identifica-se na forma-dinheiro, que incorpora do modo mais luminoso a natureza reificada das relações sociais na sociedade produtora de mercadorias, e, por conta desse mesmo brilho, é a forma que vela, com sua luz ofuscante, o caráter social dos trabalhos privados e, com isso, as relações sociais entre os trabalhadores privados. No duplo caráter da formamercadoria, como valor de uso e valor (que adquire independência como valor de troca autonomizado nas formas do dinheiro), desdobra-se um processo social que aparece aos indivíduos (que se portam passivamente em relação a ele) como um processo natural e inconsciente. Ancorado, portanto, na apresentação por Marx das relações fetichistas que se mostram na aparência social do sistema econômico produtor de mercadorias, intenta-se expor a compreensão de que a essência do capital, no seu desenvolvimento, produz-se, tanto ideologicamente como na imediatez da presença sensível, como uma inversão universal das individualidades, nas relações cotidianas da circulação de mercadorias. Palavras-chave: Valor, Dinheiro, Indivíduo, Inversão universal, Karl Marx.</div> |