Descentralizacao e Delegacao em Instituicoes Bancarias

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1991
Autor(a) principal: Oliveira, Carlos Henrique Garcia de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=983
Resumo: A descentralizacao total em termos absolutos nao chega a existir, e utopica. A centralizacao total em termos gerais nao chega a existir, e irreal. Ao primeiro caso, surgiriam inumeraveis divisoes dentro da estrutura organizacional capaz de gerar uma independencia tamanha, que impossibilitaria a coordenacao da instituicao em questao. No segundo caso, ocorreriam uma sobrecarga acumulativa, que impossibilitaria sua vigencia devido a um congestionamento em todos os aspectos organizacionais. O tamanho e fator importante da determinacao do grau de descentralizacao ou centralizacao. Mas incorre em grande erro, se considerado como unico fator determinante. Cada instituicao bancaria deve buscar o seu ponto de equilibrio. Um gerente consciente de seu papel como pessoa - chave dentro de um banco, deve procurar realizar uma administracao eficaz. Que por sua vez, tendera a basear-se na centralizacao das decisoes de politica e controle, e uma descentralizacao ampla das responsabilidades e das decisoes operacionais.