Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1998 |
Autor(a) principal: |
Alves, Denilce Maria Alcantara |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=11860
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Resumo: |
As emergencias toxicologicas sao importantes e tem como uma de suas causas principais, o envenenamento, por medicamentos, favorece a ocorrencia desse tipo de acidente, no qual nao sao avaliados os agravos da situacao. Os objetivos do trabalho foram identificar o perfil dos casos de intoxicacao medicamentosa, em criancas de 0 a 9 anos, atendidas em um Hospital de emergencia, no Municipio de Fortaleza, Ceara, Brasil, durante 1997; verificar os medicamentos que se constituiram os principais agentes dessas ocorrencias e despertar sobre a necessidade do envolvimento da equipe de enfermagem, na prevencao desses casos. A metodologia usada foi um estudo documental, retrospectivo e descritivo, tendo como amostra as fichas de atendimentos do Centro de Assistencia Toxicologica do Ceara, CEATOX,, no ano de 1997. Os resultados mostraram que 77,0% das criancas intoxicadas estao na faixa de 1 a 4 anos; o sexo masculino registra 54,o% dessas ocorrencias; os anticonvulsinantes, os broncodilatadores e as vitaminas sao os principais indutores desses casos e a sonolencia, agitacao psicomotora, taquicardia e vomitos foram as reacoes mais manifestadas na amostra estudada. Conclui-se que as intoxicacoes medicamentosas em criancas acontecem com grande incidencia no interior dos domicilios e que necessitam de maior vigilancia dos pais ou responsaveis no acondicionamento e manuseio dos medicamentos. A equipe de enfermagem, aliada a outros profissionais da saude, deve promover a prevencao desses casos mediante uma educacao que possa contribuir para mudar esta realidade. |