IRMANDADE, DEVOÇÃO E ROMANIZAÇÃO: A VIDA MATERIAL DA CONFRARIA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO DE QUIXERAMOBIM-CE (1896-1923)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: FERNANDES, LUCIANA MARIA PIMENTEL
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual do Ceará
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=84820
Resumo: <div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">O presente trabalho tem como objetivo fomentar uma discussão sobre a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário de Quixeramobim, no sertão central cearense, tentando analisar esse grupo, formado em sua maioria por pessoas simples de duas famílias negras da cidade, os Barroso e os Matias, através da construção da devoção a partir da materialidade, analisando os bens que essa confraria conseguira reunir ao longo de sua existência e os usos feitos de tais objetos, que possibilitavam a criação de uma série de “relações de poder” entre os membros do grupo, observadas através de uma documentação bastante variada, produzida pela própria irmandade. O recorte principal compreende os anos de 1896 a 1923, quando os estatutos da dita irmandade passaram por várias reformulações, reflexo do chamado movimento de romanização da Igreja Católica. Sendo assim, trata-se de uma pesquisa onde além de conhecer o que era uma irmandade, sua estrutura e funcionamento, será possível também mergulhar por entre os objetos que faziam parte do dia a dia da confraria.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: Irmandade. Devoção. Materialidade. Romanização. Morte.</span></font></div>