Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Lima, Francisco Alexandre Pierre Barreto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=56724
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Resumo: |
RESUMOA globalização da economia tem provocado aumento crescente de competitividade no setor avícola, ocasionando uma maior aplicação de equipamentos e automação da linha produtiva. O alto investimento em equipamentos, tais como, comedouros e bebedouros automatizados e sistemas de climatização, obriga a otimização das instalações de modo a aproveitar todo o potencial dos equipamentos e conseguir-se sua amortização no menor tempo possível. Assim, tem-se buscado mudanças de manejo na avicultura, tais como, aumento da densidade de criação e o uso de galpões de alojamento de grandes dimensões, com larguras de 15-20 m e comprimentos de 100-150 m. Os animais domésticos geneticamente desenvolvidos, como é o caso do frango de corte, possuem em geral uma capacidade moderada para se protegerem do calor intenso. Nas regiões tropicais, a alta intensidade de radiação solar incidente, associada aos altos níveis de temperatura e teores de umidade relativa do ar, ocasiona condições de desconforto térmico no interior das instalações zootécnicas. Na produção de frangos de corte, muitas perdas têm ocorrido em conseqüência de condições térmicas desfavoráveis, acarretando uma maior incidência de mortalidade na fase final da criação. Portanto, em ambientes onde a temperatura é crítica para a ave, torna-se importante reduzi-la, ou seja, o conforto térmico, no interior de instalações avícolas, é fator determinante para a sobrevivência dos frangos de corte, já que condições climáticas inadequadas afetam consideravelmente a produção desse tipo de ave. O aumento de produção que levou o Brasil a ocupar a posição de segundo maior produtor de frangos de corte do mundo se deve a intensificação da criação que teve como base aspectos que foram controlados, como a nutrição e o manejo (adequados aos sistemas de criação), ambiência, sanidade etc. O crescimento da produção nacional e, na exportação de aves de corte implica em maior responsabilidade do produtor frente às questões de sustentabilidade da produção, bem estar animal, conforto térmico, sanidade e qualidade do ar.Palavras chaves: ambiente, densidade, frangos de corte, produção avícola. |