Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1997 |
Autor(a) principal: |
Barros, Irene de Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=10541
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Resumo: |
Convivendo durante 50 meses, com pessoas que necessitam de cuidados especiais, sensibilizou a autora a complexa rede de estigmas, preconceitos e dificuldades que cercam a vida dos doentes e deficientes mentais. Talvez por isto o interesse em realizar o presente trabalho, para investigar ate que ponto, ou em que nivel se encontra o estigma ao deficiente e ao doente mental em Quixada. O estudo foi baseado em quatro casos de doentes com diagnostico sobre variados e em funcao de serem estes diagnosticos os que comportam maior carga de estigmatizacao pela sociedade e tambem por terem uma maior frequencia na Terapia Ocupacional. Ao final o trabalho revela que, apesar das marcas tao fortes impostas pela nossa sociedade aqueles que apresentam transtorno mental, com a criacao do Centro de Atencao Psicossocial (CAPS), houve uma melhora na qualidade de vida daquelas pessoas tao fragilizadas. |