Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Feijao, Camila Pontes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=47526
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Resumo: |
A hiperestesia é definida como uma manifestação sensorial desagradável da dentina exposta, caracterizada por uma dor aguda, súbita e de curta duração em resposta a estímulos externos (táteis, térmicos, osmóticos ou químicos) e que não pode ser descrita como nenhum outro defeito ou patologia dental. São a condições dolorosas mais freqüentes na população adulta em geral, sendo mais afetados os dentes pré-molares, seguidos dos caninos e incisivos e que a face ma is acometida é a vestibular. Dentre as teorias que tentam explicar seu mecanismo de ocorrência, a mais aceita é a Teoria Hidrodinâmica proposta por Branstrom. É uma condição dolorosa da causa multifatorial, causada por mudanças na morfologia dental, fatores psicológicos e neurofísio lógicos, sendo difícil diferenciar uma sensibilidade normal de u ma hiperestesia, necessitando, assim, de uma criteriosa análise dos sinto, mas histórico da dor, anamnese e exames minunciosos. Existe uma variedade muito grande de agentes e terapias para o tratamento da hiperestesia, mas um dos fatores que ira determinar qual o tratamento a seguir será a severidade da dor ou como o paciente a interpreta. Este estudo teve como objetivo um revisão de literatura para descobrir como se da hipersensibilidade e qual a melhor forma de conduzir o tratamento para tal condição. Palavras-chave: hipersensibilidade, sensibilidade da dentina, permeabilidade da dentina. |