Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Guimarães, José Ambrósio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=60212
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Resumo: |
O presente trabalho se dedica ao estudo de caso de assistência humanizada em toxicologia clínica no Hospital Geral de Fortaleza. Este hospital do Sistema Único de Saúde do Ceará é referência no atendimento e no fornecimento de informações para tratamento de pessoas intoxicadas e com acidentes por animais peçonhentos no Estado a partir de novembro de 2005. A hipótese inicial foi respondida dentro do esperado para um hospital público de grande porte, a qual interrogava se há indícios de assistência humanizada na clínica de paciente intoxicado e com acidentes por animais peçonhentos. Também, se o HGF é um hospital humanizado e por último se há uma cultura humanizada em seus membros. Verificou-se que o simples fato de ter passado a atender pacientes intoxicados, pode ser visto como um avanço no atendimento de uma das diretrizes do SUS e da Política Nacional de Humanização. Estava-se falando de acolhimento do HumanizaSUS e de resolutividade, um dos pressupostos do SUS. A análise dos dados empíricos resulta numa situação bastante clara que a humanização é um processo, uma mudança de comportamento e que o HGF está se inserindo nesse contexto de forma progressivamente lenta, mas positiva pelos aspectos pragmáticos da instalação de setores consolidados na prática humanística. Palavras-chave: Humanização, Assistência, Toxicologia clínica. |