Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Leite, Jorge Luiz Coelho |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=53594
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Resumo: |
Avaliar os fatores de risco do pé torto congênito ao lado de exposições como hábitos de vida, escolaridade da mãe, variáveis demográficas, renda familiar e nível de ocupação da gestante, como a de uso de medicamentos durante a gravidez, foram identificadas razões que possam ter influenciado no estudo de caso e nos casos-controle. As proporções foram comparadas através do Teste Qui-quadrado e do Teste Exato de Fisher. Quando o valor esperado de todas as células da tabela de contingência era igual ou superior a 5, usamos o Teste do Qui-quadrado, e, quando o valor esperado de pelo menos 1 célula era inferior a 5, usamos o Teste Exato de Fisher. As proporções cuja probabilidade de serem semelhantes foi inferior a 5% foram consideradas significativamente diferentes (Valor-p < 0,05). Médias foram comparadas através do Teste t Student, e foram consideradas significativamente diferentes, quando a probabilidade de serem semelhantes foi inferior a 5% <span style="font-size: 13.3333px;">(Valor-p < 0,05). A renda familiar parece ter significância 53,1% dos casos possuem renda entre 201 e 3000 reais, e nos controles 85,3% das mães também possuem o mesmo nível de renda, sendo o nível de renda até R$ 200,00 significante (46,9% e 14,7%, respectivamente). Variável também relevante para o estudo foi à carga horária de trabalho da gestante dentro e fora do lar, no estudo de caso 98% e no caso-controle 97,1%. O uso de medicamentos como paracetamol estava significativamente associado a incidência do pé torto, depois de ajustar para renda familiar, trabalho doméstico e ter fumado na gravidez. Embora possam ter sofrido a influência de fatores confundidores e viés de memória, que podem afetar os resultados deste estudo os fatores devem ser avaliados servindo de subsídio para estudos mais específicos quanto à incidência do pé torto das crianças nascidas nas maternidades de Barbalha, Crato, Juazeiro do Norte, na região sul do Ceará. Palavras-chave: Pé - defeito congênito; Hábitos de vida; Fatores de risco.</span> |