Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2006 |
| Autor(a) principal: |
Albuquerque, Ana Maria de |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
|
| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
| Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
| País: |
Não Informado pela instituição
|
| Palavras-chave em Português: |
|
| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=47478
|
Resumo: |
A presente dissertação investiga o Instituto Histórico. Geográfico e antropológico do Ceará, na passagem do século XIX para o século XX, compreendendo os anos de 1887 a 1912, com o objetivo de seguir o rumo das trajetórias dos saberes geográficos, produzidos pelos intelectuais sócios s do IHGACE, através da analise dos artigos publicados em suas revistas. Na passagem do século, esta cidade sofreu importantes transformações socioeconômicas, infra estruturais, tornando-se semelhante aos centros urbanos mais desenvolvidos economicamente no Brasil, e no Plano da cultura houve uma organização inovadora com a formação de associações sociedades acadêmicas, onde o pensamento moderno encontrava apoio e propagação , num confronto de idéias que dinamizaram a vida intelectual da cidade. Trabalha-se com a hipótese de que os intelectuais cearenses analisados influenciaram as reformas urbanas, refletindo o compromisso firmado com segmentos específicos da sociedade, porque estes profissionais liberais, em sua maioria, figuravam não só como representantes da elite local, mas eles próprios pertenciam à classe dominante. Faz-se uso de Plantas Topográficas do século XIX, dando uma visualização de como a cidade vinha modificando-se espacialmente. Palavras-chave: Saberes geográficos, intelectuais, Fortaleza. |
